quinta-feira, 27 de agosto de 2009

No camarim dos meus sentidos

Foi desses devaneios que surgiu o melhor jeito pra tudo. O melhor jeito pra uma roupa, um elogio, cozinhar, amar, até pra escrever alguma merda que não se sabe onde vai acabar. As vezes o nosso melhor jeito vem de mancinho igual friozinho das 7 da noite no inverno. Vem pelo fato de estar tudo onde deve estar, sem que tenhamos que nos esforçar pra tudo fazer sentido (mesmo que não faça sentido algum). E pra mim, agora não faz. De qualquer jeito, se é o melhor ou não. Mas, se tem uma pessoa onde a gente quis que estivesse, quem vai discordar? Vai que amanhã muda tudo, né, depois quem se queixa sou eu.

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