sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

First time: Todo carnaval tem seu fim

Nunca fui muito de entender quando falavam que brasileiro só acorda pra vida depois do bendito Carnaval. Achava até uma afronta com as pessoas que trabalham até mesmo no natal. Mas realmente esse negócio liberta a alma.

Esse ano me refugiei numa fazenda, fugi da micareta, me meti em outras coisas. Camionete jorrando lama, cerveja gelada, garganta ferrada, blusas molhadas pelo sereno, cachoeira iluminada pela lua, viola sem pirilampo. Pessoas guarapuavenses (ou vanos) me fizeram bem, todas, umas mais, outras menos. Caso não acreditarem no natural. Não no natural das pessoas, no da natureza.

Essa aula tá um inferno, a Ju e a Sté não calam a boca.