quinta-feira, 22 de abril de 2010

Por não esperar mais nada

"Quisera te falar de novo, bem baixinho, no escuro acetinado que ainda ecoa delírios. Quisera te levar ao baile, ao luar, ao jardim, à galeria de arte, ao inferno... pois seríamos nós." Mesmo que dissesse pra Fernanda do autor, pra Bruna do ônibus, pra Brenda da padaria, pras Marinas de tantas cidades, pra quem aleatoriamente fosse, seria quase em vão.

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